terça-feira, 31 de agosto de 2010

Ser Feliz




É encontrar força no perdão, esperança nas batalhas, segurança no palco do medo, amor nos desencontros. Ser feliz não é apenas valorizar o sorriso, mas refletir sobre a tristeza. Não é apenas comemorar o sucesso, mas aprender lições nos fracassos. Ser feliz é reconhecer que vale a pena viver, apesar de todos os desafios, incompreensões e períodos de crise. Ser feliz é deixar de ser vítima dos problemas e se tornar um autor da própria história. É agradecer a Deus a cada manhã pelo milagre da vida. Ser feliz é não ter medo dos próprios sentimentos. É saber falar de si mesmo. É ter coragem para ouvir um “não”. É ter segurança para receber uma crítica, mesmo que injusta. Jamais desista de si mesmo.

domingo, 29 de agosto de 2010

quarta-feira, 25 de agosto de 2010

Vida, me empresta uma?



Começa assim, em uma tarde de sol se pondo e algumas nuvens coloridas no ar a o céu laranjinha... laranjinha... Você pensa: "Porque ainda estou aqui?" Pode ser de vários aspectos, emocionais, financeiros, de amizades e qualquer coisa mais, ruim é quando são emocionais. Você chora por não saber onde ir e o que fazer com aquele tempo vago que tanto lhe sobra, você fica angustiada por saber que quem você tanto ama ou não te ama, ou investe em um relacionamento que talvez dê mais certo que o seu. Você chora, grita, esperneia, bebe, cheira, fuma, faz o que for. E o vazio continua lá, olhando pra sua cara, rindo, e fazendo piadas pela sua infelicidade. Pois é, quem nunca passou por isso levante a mão, dê três pulinhos e umas 2 voltas, ajoelhe e agradeça a Deus pela sua não-vida. Pois é, digo não-vida, que por mais que as vezes queira que a minha vida seja uma tardinha tomando sorvete na praça com meus lindos filhos e meu marido totalmente apaixonado por mim (que no caso nunca tive) eu sei que isso é coisa se literatura. E que a vida é mesmo uma novela mexicana, daquela cheia de dramas com todo tipo de histeria. É assim pra mim, pode não ser pra você, ou pode ser que seja... Sinceramente não faz diferença, o que importa é o que você faz com essa solidão. Joga pela janela ou abraça, manda sentar e oferece um café?

Jess. Mendonça

terça-feira, 24 de agosto de 2010

Reflexão: É o que há.



"Nós aplaudimos os homens por fazerem coisas boas.
Nós cultuamos a Deus por fazer coisas grandiosas.
E quanto a um homem que faz as coisas de Deus?
Se Jesus fosse apenas Deus, Ele poderia nos criar,
mas não nos entender...
Um Jesus apenas homem poderia nos amar, 
mas jamais nos salvar."

Autor Desconhecido.

quarta-feira, 18 de agosto de 2010

Se fosse amor




Não era o que queríamos que fosse. E muito menos foi, o que desejávamos que se torna-se. Luxúria, versus sentimento. Corpo contra coração. Nenhum vencedor, de algumas batalhas, e inúmeras afrontas. Por esta razão, onde nos encontramos no mundo e nos perdemos na vida, atesto: não era amor. Não tinha vocação para este volver; nenhuma. Era muita vontade de um lado, contra desmerecimento do outro. Um caso, contra um descaso inteiro. Enganou por certo tempo, mas podendo avaliar melhor, de longe e com olhar crítico, tenho cada vez mais certeza: foi uma ilusão. Um amontoado de desculpas esfarrapadas, colocadas no lugar mais alto do pódio. Uma patologia. Uma eterna confusão. Porque se fosse realmente amor, nada disso seria em vão.
Se fosse amor, não teria planos descabidos, e promessas quebradas. Não caberia casualidade, e sim, uma dose nobre de veracidade. Manhãs despertadas com beijos despudorados, e vontades pré-aquecidas. Almoços de última hora, e lampejos de idéias fantásticas, teses descobertas, e movimento constante. Emoção intensa, e não paralisia corriqueira. Pique-niques no parque, silêncios confortáveis e surpresas no final do dia, seriam inevitáveis. Infelizmente, afeição é muito mais do que apenas ligações oportunas, e noites quentes; medo de descobrir o outro tão à fundo, e esquecer o caminho de volta à si mesmo. Afeto tem muito mais a ver com dois telefones desligados, e um mundo próprio em conjunto, sendo criado dia após dia, sem longas esperas e sumiços efêmeros. Com muita vontade, e compartilhamento de vidas. Alguns mistérios, pra não ficar demasiado corriqueiro. Gentilezas sob o pé da cama, e uma flor atrás da orelha. Admiração mútua, e conversas intermináveis; com algumas pausas, frases pela metade e palavras de conforto e carinho. Seria o tempo bem aproveitado, e batalhas apoiadas um pelo outro. Metas traçadas, e atitudes em prática. Cada qual com seu caminho, porém com apoio incondicional; duplo e dulcificante. Amor é dois, e não um. Nunca três. Duo, e não trio. Nós, e não eles.
Se fosse amor, haveria integridade. Segurança. Cumplicidade. Quando na verdade, tudo não bastava de um sonho; algumas palavras bonitas, e momentos antes únicos. Sorrisos singelos, e que na verdade, escondiam todo um mundo de meias-verdades, de mistérios desenfreados, agora então arejados. Você gostaria tanto do meu mau-humor matinal, quanto do meu porte graúdo, e eu seria fiel admiradora da sua inconstância infindável e seus cabelos rebeldes. Acharíamos um charme, todo e qualquer pequeno defeito - que era assim chamado, porque amor entre nós não havia. E quando sentimento não há, falhas são apenas falhas; defeituosas e abismais.  Talvez se as afinidades fossem maiores, o coração talvez acordasse. O meu tão grande, e apressado, correndo contra o tempo. O seu tão clandestino e amoral; diminuto. Desiguais, e ainda assim, desacordados. Desencaixados. Mas no meu detalhismo excêntrico, em ler tudo que me passa pela frente, e escrever como quem vomita o que tem por dentro e na sua leveza de viver, e se viciar em seriados - enquanto eu mesma prefiro filmes - ficava difícil encontrar um denominador comum, frente à tantas, e gritantes diferenças. Simplesmente porque de amor, essa história não tinha nada. Apenas uma saudade que perdurava aqui, e não ecoava aí, do seu lado de ilha solitária, que é a vida cabalística a que nos submetemos.
Não foi amor. Foi uma hombridade esquecida, uma homogeneidade inexistente, uma angústia ambulante. Algumas corridas de táxi, e um brio acelerado. Um ritmo nunca acertado, notas desordenadas e descompostas. Apenas uma alergia à completude e um temor da felicidade. Uma fuga antes do tempo exato. Muitas palavras, quando o melhor era sair com a cabeça erguida (mesmo quente), e a boca cerrada. Erros, não só de execução, como de partida. Anomalias amáveis, e um crime irresistível de não cometer. Vontade de acertar, e pouca força para alcançar o topo, o feito. Desatino. Se fosse amor, obrigatoriamente, singular seria. Porque não é, e esperei que fosse. Que houvesse no mínimo coragem, ou alguma força maior por trás dessa adrenalina toda, para transformar. Paixão, quem sabe. Paz, não vi. Sair do que não existiu, deixa sempre a pulga atrás da orelha, de como seria se tivesse então deslanchado. O que vale é se lembrar sempre, e cada vez mais que, se não aconteceu, teve motivos suficientes para ficar adormecido. Que assim seja, e as lembranças boas não se percam por entre dias frívolos e cinzentos; perpetuem apenas na memória, e acrescentem como aprendizado.

{dona do blog Calmila}
Mais aqui: http://calmila.blogspot.com/#ixzz0wxsVR8sv

domingo, 15 de agosto de 2010

Cicatrizes, medos e afins.



Existem milhares, milhões, bilhões de pessoas de corações quebrados [não, não se assuste, você não é o único!] e isso pra mim é hipocrisia! E das piores! Corações não se partem, eles são apenas músculos e não uma tábua pra quebrar no meio! O fato é que, a nossa mente cria rejeições após algumas coisas ruins que acontecem  na vida, e denominam isso de trauma. ¬¬ Gente, vontade de não sair do lugar pra mim é estacionar e não estar traumatizada... O fato é que já se magoou tanto com desilusões amorosas que se cansou de tentar investir em outra pessoa! Isso é patético! Numa média de 4 ex namorados (as) que te magoaram, quantas são exatamente iguais e magoaram da mesma forma? Eu julgo que nenhuma, ou magoaram de formas semelhantes ou não pareciam nada! E mesmo assim houve amor. E mesmo que não tivesse havido, houve pelo menos algum aprendizado, ninguém aprende NADA com convívios. E mais besta ainda é dizer que nunca mais vai amar ou se entregar a alguém, isso é irreal, nunca é tempo demais pra vir alguém que roube teu coração e ouse não devolver mais. Isso acontece sempre, digo isso por mim. Inúmeras vezes disse 'nunca mais' e fiz tudo de novo, inúmeras vezes disse que 'não vou amar mais' e me apaixonei, por outra ou pela mesma pessoa, não faz diferença, o que importa é que eu disse 'NÃOS' e a vida me mostrou vários 'SIMS'. O que as pessoas tentam salvar? O amor ou o rancor? Sim, eu sofri muito, apanhei demais, mas eu nunca [e digo NUNCA com muito orgulho] deixarei de acreditar no amor. Pode ser que nunca tenha encontrado o amor verdadeiro, afinal, chorei tanto, e sempre disseram que acharíamos, mas esqueceram de dizer quantas vezes vamos pisar na bola e sofrer antes de achar o amor da nossa vida. Porque isso não depende de sorte, depende da gente! Conheço pessoas que encontraram o amor verdadeiro no primeiro namoro, porque se focou em fazer certo, mas as vezes erramos ou erram com a gente [afinal, outras pessoas também tem o direito de errar] e achamos que jamais seremos felizes de novo. ISSO É PATÉTICO! Se eu errar uma palavra, eu apago e escrevo de novo, porque se eu errar um amor não posso refazer isso?! Isso que é incrível: eu posso, você pode e todas as conjugações de pessoas podem. Mas a pergunta é: queremos? Eu quero! Eu sei que a pessoa que fará meu fôlego parar está andando por esse mundo, e não me importo quantas vezes ainda eu vou errar, o que importa é que eu faça! Que eu viva, e que as pessoas lembrem de mim. Pra que poupar dor e e viver uma vida miserável que ninguém lembrará? Eu quero mais é errar MUITO, pra lembrarem sempre das minhas experiências, quero amar, várias e várias vezes, não tendo medo do que vem pela frente, por trás ou pelos lados. Medo não faz mais parte da minha vida, e não deveria faer parte da vida de ninguém! As cicatrizes só ficam, se você olhar demais para elas.

Jess. Mendonça

quarta-feira, 11 de agosto de 2010

Confiança

Sabe como é né? Palavrinha danada, safada, uma incógnita! As vezes a pessoa não te dá motivo algum, mas você confia nela com tudo que pode. Ou as vezes você confia cegamente em alguém que coloca o pé na frente pra você tropeçar. Eu já tive as duas experiências...
Esse ano conheci uma garota, uma rockeira louca e safada que não dava NADA por ela, porque ela era calada demais e geralmente só a via isolada. Pra mim era uma autista, e o hilário é que hoje essa "autista" é basicamente a minha melhor amiga, que eu nem preciso contar meus segredos, que só de olhar na minha cara ela já sabe, e se por acaso eu não contar, ou talvez até contar "atrazado" ela entende, não julga, se bobiar me abraça depois me bate dizendo que fiz merda. Uma amizade que não depositava nada, hoje deposito toda a confiança&amor que tenho.
Como também já tive a segunda opção. Confiava em um amiga, tão cegamente que até deixaria meu namorado em um quarto escuro com ela, que não sentiria ciúmes. Mas essa confiança foi o suficiente pra a ela se sentir 'dona do pedaço' e tentar seduzir meu ex namorado [que na época era namorado]. Quando soube disso eu não sabia o que fazer, onde me esconder, as vezes de verdade, parava e pensava: "não isso não aconteceu comigo!"
Legal é que hoje eu sei, que farei amizades pra a vida inteira. E que também colherei muitas maças podres, e que tenho que aprender a lidar com isso.

sábado, 7 de agosto de 2010

Sonhos.



Palavrinha tensa não? As vezes temos sonhos lindos, ou as vezes temos sonhos que se tornam pesadelos. Um exemplo: Uma garotinha se apega a um rapaz que é o sonho dela, ele corre atrás desse sonho e "conquista" o rapaz. Mas quando se dá conta ele não era uma ovelha, pelo contrário era um lindo lobinho vestido de cordeiro.
Ou se não, um sonho MARAVILHOSO, que até dá certo... Até certo ponto, quando tudo dá certo demais nós, meros mortais, temos o dom de estragar tudo, de colocar o boi na frente da carroça e capotar e dar com a cara no chão. Pelo menos comigo é assim. Tem gente que sonha com o amor eterno, e descobre que as vezes tem coisas mais importantes que isso. Tem gente que sonha ser rica, acaba com a saúde, e depois luta pra restaurá-lá. Tem gente que sonha em ser bonita, e se esquece que a inteligência é o que mantém o convívio. Tem gente que sonha ser popular, mas se esquece que qualidade é melhor que quantidade. Tem gente que sonha em estar com o príncipe/princesa encantado(a), e se esquece que os sapos somos nós que fazemos. Na verdade o importante não é o que se sonha: O IMPORTANTE É SONHAR CORRETO. Ter certeza se aquilo será bom, e ai sim ir à luta e não dar o braço a torcer. O bom é seguir caminhos sem volta, sem arrependimentos. Porque se for fazer pra se arrepender: não faça! Mas se não for fazer pra não se arrepender: faça! Melhor se arrepender diante de uma experiência, do que diante de uma dúvida.
O ruim é que descobrimos isso de modo doloroso, nunca de modo saudável [não, pelo amor de Deus, eu não sou pessimista] e acaba que muitas vezes temos medo de nossos sonhos. Mas sinceramente, prefiro a certeza de algo errado, do que a incerteza de algo correto. Eu vou atrás dos meus sonhos, se eles forem me fazer bem, por mais que achem que não dará certo, isso é algo que só eu poderei saber. Ser feliz é o trabalho de cada um, e o meu, sou eu quem decido. Os caminhos dos meus sonhos, sou eu quem vou traçar.

Caterpillar in the tree 
how you wonder who you'll be
can't go far
but you can always dream
wish you way and wish you might
don't worry
hold on tight
I promisse you there will come a day
butterfly fly away
got you're wings
now you cant' stay
take those dreams
and make them all come true
butterfly fly away
you're been waiting for this day
all along you know just what to do
butterfly fly away 

Se a borboleta pode, porque eu não? *_*

terça-feira, 3 de agosto de 2010

Conta uma história sobre amor e timidez.



Era uam vez uma menina recatada, que só fazia a observar a todos, mas sem dizer uma palavra.
Esse é o princípio da timidez, querer agradar, e não saber como. Logo ela se calava, analizava a todos ao seu redor, durante todos os dias em suas aulas. Até que um dia algo mudou: Ela reparou que havia alguém diferente, e ela não tinha reparado antes, mas quando reparou seu coração bateu mais rápidos, suas mãos suaram e ela desejou tê-lo ali, exatamente ao lado dela, para poder se aconchegar nos braços de um desconhecido. Mas havia um porém, se ela fosse falar com ele, ele não seria mais um desconhecido.
No seu eterno medo de ouvir talvez algo que a magoasse não pensou três, mas pensou dez vezes. Mas resolver, dessa vez, arriscar e foi para perto do seu mais novo amigo.
Ela chegou, e disse um oi, um oi quase inaudivel, mas mesmo assim, aquele que em menos de uma hora era tudo pra ela. E ele respondeu com um "Olá! Tudo bom com você?!"
A simpatia dele era envolvente, mas o silêncio naquele momento prevaleceu, aquele silêncio que quando aparece no meio de uma conversa, fica-se meio que sem o que fazer, o que dizer... É tanta coisa pra ser dita e demonstrada... Mas ao mesmo tempo as palavras somem, se calam, se escondem. Talvez por medo de serem repetidas e não causarem o efeito esperado. O importante é que depois de algum tempo ela diz apenas um sim.
Olha compenetrante para os olhos pretos daquele galã, não diz nada, mas sua mente gritava palavras, sua mente gritava: "Me cative! Me cative! Me torne sua, me faça conhecer o lado lindo e leve da vida, me liberte!"
Mas nada, quando soube que havia o percebido tarde demais, tarde o suficiente pra ele estar indo se mudar no dia seguinte, e pior, ele era seu vizinho, e ela passava tanto tempo presa em seu quarto idolatrando livros que nunca percebeu que livros não vivem, apenas nos faz viver outras vidas, mas a nossa história é a gente é que escreve.
Dessa vez ela quem escreveria, e resolveu escrever uma carta pra ebtregá-lo antes da sua partida. Estava escrito: "Se eu tivesse que te dizer apenas uma palavra, seria: obrigada. os motivos, você sabe. Você sabe que foi o único a ver por trás desses meus óculos e dessa minha timidez e além disso, uma frase: “Eu te amo, e estarei sempre aqui.” Eu tentei, mas sentimentos como esse não se descrevem. A gente conta uma parte, outra é subentendida, e a outra, a gente esconde. Por isso resolvi pôr em palavras tudo aquilo que talvez não tenha conseguido demonstrar por gestos ou olhares... Indecisa como sempre , eu não sabia se você seria a pessoa certa pra mim, ou se eu seria a pessoa certa pra você, indecisão é assim: Você sabe muito bem o que quer, mas acha que deveria querer outra coisa. E eu errei, errei muito, porque demorei a te reparar, e agora você partirá, mas leve meus olhos mel com você sempre, e leve essa carta, leve esse singelo pedaço de papel, me leve com você." O que ela não sabia era que ele a havia reparado antes, não, ele não era simpático, ele fora com ela porque sempre esperava que ela a reparasse. E ele se foi, ela sempre se lembra dele, e por mais que ele esteja distante,ela ainda chora por ele. Infelizmente você pode se distanciar de quem está ao seu lado, mas nunca de quem está dentro de você.
Essa história não tem moral, não tem ensinamentos, mas uma dica importante. Não tenha medo, levante e dance. Dance como se ninguém estivesse olhando. No fundo, ninguém liga se você não sabe dançar. E no fundo, você não sabe as oportunidades que se escapam por medo de demonstrar e enfrentar.




Feito pra um amigo usar em uma prova, mas eu gostei tanto que postei  :D

Amor,



Hoje em dia eu ouço a palavra AMOR e me dá vontade de vomitar, de verdade. É amor pra todo o lado, é uma "amorozidade" imensa! Isso me dá náuseas, sabe porque? Porque ninguém ama de verdade.
Já vi gente dizer que amava um ficante, e uma semana depois estava amando outro ficante! Já vi amigos dizerem que se amam, sendo que não havia semanas que tinham se conhecido. Já vi gente dizer que AMA um ídolo que mal conhece. QUAL É? Por favor!! Vamos parar com essa banalização chula e melosa de amor! O que também não quer dizer que vamos expandir o ódio por ai, vamos voltar a Segunda Guerra Mundial. Porque hoje em dia é tudo extremo, ou você ama, ou você odeia, não existe o fato de você simplesmente gostar da companhia de uma pessoa, ela tem que ter o motivo da sua existência! Como também você não pode ter tido um dia ruim e ter sentado quieto no seu ladinho da sala que você odeia a todo mundo e é um autista. Sem contar no preconceito! "Só amo fulaninho porque ele é lindo. Mas odeio ciclaninho, olha só, ele é vesgo!" Não é por nada não, mas isso é o cumulo da falta de neurônio de uma pessoa. Em primeiro lugar: amor e ódio são antagônicos muito radicais pra se usar em qualquer frase, e em segundo lugar, que maneira fútil de ter sentimentos por alguém [pior que ouvi essa frase HOJE!]
Por favor, vamos parar de iludir aos outros e nos iludir. Ame, ame muuito, mas ame de verdade. Ame quem te faz bem, ame quem te conhece e entende. Ame seu esporte favorito, ame escrever, ou ler, seja o que for. Mas ame mesmo, de verdade, sem sentimentalismo. Ame racionalmente, e não banalize uma palavra tão importante.
Jéssica Mendonça